Conteúdo adaptado de material publicado originalmente pela ONU News
A Organização Internacional do Turismo (OIT) divulgou a terceira parte de uma série de relatórios sobre as atividades do setor nas Américas.
O levantamento, em parceria com a empresa de tecnologia Amadeus Navigator 360, analisa o movimento de chegadas para os meses de setembro e dezembro deste ano.
Período de férias e regiões de sol e praia
A expectativa da agência da ONU é de o setor continuar crescendo apesar de desafios econômicos. Os destinos mais procurados são Estados Unidos, Canadá e México. A subida no número de entradas foi de 13% nesse período, levemente acima do crescimento da América Central que registrou 12%.
A maior parte dos viajantes procura destinos com sol. A alta demanda por regiões de praia durante o período de férias permanece. As buscas para o México cresceram 19%. Já na América do Sul, o Chile lidera a lista dos mais procurados com 29%, seguido por Colômbia, 27%, e Peru, com 24% de aumento no turismo.
O levantamento da agência também rastreia a origem dos viajantes. A América do Norte recebe mais pessoas dos Estados Unidos, Reino Unido e do Brasil. A maioria dessas visitas é para a cidade de Nova York.
Curação tem crescimento mais alto entre turistas sul-americanos
Já Costa Rica e Panamá aparecem como os preferidos da América Central seguidos por El Salvador, que teve um aumento de 25% no número de chegadas este ano.
No Caribe, Porto Rico passou ao segundo lugar atrás somente da República Dominicana. Curaçao detém o crescimento mais alto em interesse de turistas sul-americanos.
E na América do Sul, o Brasil segue no topo da procura por viagens. Em 2023, uma surpresa: a cidade de Florianópolis, no sul do país, passou a destino número 1 no crescimento de turistas.
Chineses retornam à região após pandemia de Covid-19
Com o fim da pandemia de Covid-19, viajantes chineses voltaram a colocar as Américas em seus planos de férias assim que as restrições de viagens foram suspensas.
Houve um crescimento de 53% no número de turistas da China se comparado ao movimento de 2023.
O Japão também cresceu 40% em número de visitantes nas América