Igrejas, mesquitas e empresas da parte ocupada da Cisjordânia reabriram nesta terça (26), após anúncio feito pelo primeiro-ministro Mohammad Shtayyeh nesta segunda (25). As informações são da agência de notícias Reuters.
A Autoridade Palestina declarou emergência de saúde em março. Na sequência, impôs restrições após os primeiros casos do novo coronavírus, na cidade palestina de Belém. O Ministério da Saúde palestino já confirmou 423 casos da doença e duas mortes.
De acordo com Shtayyeh, a Cisjordânia já podem retomar de maneira cautelosa as atividades, devido a queda no índice de infecção.
A reabertura desta terça coincidiu com o último dia do feriado Eid El-Fitr, que marca o fim do mês de jejum muçulmano do Ramadã.

Os ministérios e escritórios do governo devem reabrir nesta quarta (27). Os postos de controle, que limitam o tráfego entre as cidades da Cisjordânia, seriam desmontados.
A crise de saúde pública levou a uma queda de 50% da receita comercial da Cisjordânia. O índice de desemprego no território é de 17,6%, de acordo com as autoridades.