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Seul marca 70 anos da guerra da Coreia com apelo por conciliação

Conflito ocorreu entre 1950 e 1953, dividiu a península e ainda gera disputas, há décadas em aberto entre os dois países
  • Por Editor
  • 25/06/2020 15:00
  • Atualizado em 25/06/2020 15:00

O aniversário de 70 anos da guerra da Coreia foi lembrado em Seul nesta quinta (25) com pedido do presidente Moon Jae-in para que “a guerra chegue ao fim” entre os dois países.

A afirmação tem sentido duplo. Pode significar o fim das tensões entre sul e norte, agravados nos últimos meses. E também um acordo de paz definitivo entre os dois países, que dividem pelo paralelo 38 a mesma península.

Em 1953, o conflito terminou após um cessar-fogo, mas até hoje não houve paz definitiva. Em discurso, Moon afirmou que “a competição sobre sistemas políticos e econômicos [das Coreias] terminou há muito tempo”.

Ao homenagear os soldados mortos na guerra, que durou três anos, Moon pediu ao país vizinho esforço para alcançar o “longo desejo de 80 milhões de coreanos”: paz na península.

Segundo o jornal The Korea Times, essa é a primeira vez que o chefe de Estado sul-coreano participa da cerimônia desde que tomou posse, em 2017.

Guerra da Coreia
Tropas atuando na Guerra da Coreia, em imagem de dezembro de 1950 (Foto: RB/UN Photo)

Últimas tensões

O presidente sul-coreano pediu ainda que os dois países se tornem vizinhos amigáveis. Para Moon, é hora de acabar com “a guerra mais dolorosa da história mundial” e começar as conversas sobre unificação.

Desde 1969 o governo de Seul tem um ministério cuja função é promover a noção de uma única Coreia.

O pedido vem após escalada na tensão entre os dois países. A Coreia do Norte tem se irritado com o envio, por meio de balões, de materiais anti-Pyongyang e dinheiro. Também houve mal-estar após conteúdos televisivos de ativistas, em geral pessoas que conseguiram fugir do regime dos Kim.

Os conflitos voltaram a diminuir nesta quarta (24) depois de o líder norte-coreano, Kim Jong-un, ordenar a suspensão das ações militares.

Moon afirmou ainda que, apesar dos esforços de paz, o país responderá com firmeza ameaças à segurança sul-coreana. “Nossa capacidade de defesa é forte o suficiente para repelir provocações de qualquer direção”, declarou.

Conflito sem fim

Iniciada em 1950, a guerra entre os dois países deixou quatro milhões de mortos. Foram necessários três anos para que os dois lados assinassem um acordo de armistício, mas não um que selasse a paz.

Também atuaram na guerra países membros das Nações Unidas, como Estados Unidos, França, Noruega, Suécia e Nova Zelândia.

Segundo a Coreia do Sul, cerca de 138 mil soldados morreram durante o conflito e 450 mil ficaram feridos. Outros 25 mil desapareceram.

As perdas de civis foram maiores: cerca de um milhão, de acordo com o presidente Moon Jae-in. Outros 3,2 milhões foram forçados a deixar suas casas por causa da violência.

A guerra teve ainda um duro impacto na economia. Segundo o governo, 80% das instalações industriais sul-coreanas foram destruídas. Também foram perdidos bens que equivaliam a cerca de dois anos da renda nacional, em valores de 1950.

Tags: 

  • conflito, Coreia do Norte, Coreia do Sul, diálogo, guerra, Moon Jae-in, soldado, tensão

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